Prova de Fogo - O dia a dia em um terreiro de Umbanda e Candomblé. Autor: Nívio Ramos Sales.
Nesse livro vemos relatos do dia a dia de um Babalorixá.
É muito difícil eu falar desse livro pelo fato de não querer entrar em doutrina desconhecida e acabar criticando de forma errônea pela minha falta de conhecimento. Porém, o fato é que EU não tive afinidade com o livro. Primeiramente acredito que a narração muitas veze me confundiu, mas o livro parece realmente um diário onde ele escreve o que está passando e o que passou. Eu não entendi muito bem o que o Baba acaba tocando em seu terreiro na aba do livro é informado que ele é iniciado no culto Angola-Congo-Caboclo já no livro, ele cita Candomblé de Caboclo ou Umbandomblé. Uma hora ele falou que não teria consulta com guia, depois tem, depois tá tocando Ketu. Enfim, não entendi muito bem. Mas é de se pensar que esse livro foi escrito em 1980 e ele era Baba há apenas 4 anos, talvez por uma certa imaturidade ele estava ainda se conhecendo em todo o processo. Talvez nos dias de hoje ele já esteja muito mais maduro em sua jornada. Algo que me deixou um pouco entediada é que durante o livro ele carrega a missão sacerdotal como um fardo, achei de fato que existe muito mais desabafo ou reclamação do que algo vínculo do amor ao axé. Também é falado livremente sobre fazer amarração, é meio que comum narrações do livro como “acho que é por causa do número de pessoas que ela traz para mim e todos eles de boa situação financeira”. Enfim, ideias da qual eu não me afinizo e acredito que o livro reforça muito o estereótipo que causa tantos preconceitos nas religiões de matrizes africanas.
Eu não sei como está o escritor nos dias de hoje, realmente nem sei se são históricas verídicas (o escritor se chama Nívio, mas no livro é chamado se Seu Mário) e se ele amadureceu suas ideias como Babalorixá. Esse livro até virou um filme, mas filme brasileiro na década de 80 realmente foi difícil de assistir e desisti hahaha
#axe #umbanda #umbandista #livrosumbandistas #livrosespiritualistas
É muito difícil eu falar desse livro pelo fato de não querer entrar em doutrina desconhecida e acabar criticando de forma errônea pela minha falta de conhecimento. Porém, o fato é que EU não tive afinidade com o livro. Primeiramente acredito que a narração muitas veze me confundiu, mas o livro parece realmente um diário onde ele escreve o que está passando e o que passou. Eu não entendi muito bem o que o Baba acaba tocando em seu terreiro na aba do livro é informado que ele é iniciado no culto Angola-Congo-Caboclo já no livro, ele cita Candomblé de Caboclo ou Umbandomblé. Uma hora ele falou que não teria consulta com guia, depois tem, depois tá tocando Ketu. Enfim, não entendi muito bem. Mas é de se pensar que esse livro foi escrito em 1980 e ele era Baba há apenas 4 anos, talvez por uma certa imaturidade ele estava ainda se conhecendo em todo o processo. Talvez nos dias de hoje ele já esteja muito mais maduro em sua jornada. Algo que me deixou um pouco entediada é que durante o livro ele carrega a missão sacerdotal como um fardo, achei de fato que existe muito mais desabafo ou reclamação do que algo vínculo do amor ao axé. Também é falado livremente sobre fazer amarração, é meio que comum narrações do livro como “acho que é por causa do número de pessoas que ela traz para mim e todos eles de boa situação financeira”. Enfim, ideias da qual eu não me afinizo e acredito que o livro reforça muito o estereótipo que causa tantos preconceitos nas religiões de matrizes africanas.
Eu não sei como está o escritor nos dias de hoje, realmente nem sei se são históricas verídicas (o escritor se chama Nívio, mas no livro é chamado se Seu Mário) e se ele amadureceu suas ideias como Babalorixá. Esse livro até virou um filme, mas filme brasileiro na década de 80 realmente foi difícil de assistir e desisti hahaha
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