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Mostrando postagens de fevereiro, 2021

Calunga, Verdades do Espírito - Pelo espírito Calunga por Luiz Gasparetto.

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Primeiramente para quem não conhece, Calunga é o mentor espiritual de Luiz Gasparetto. Esse espírito já auxiliou e orientou várias pessoas através de livros, palestras e até em um programa próprio.  Como não poderia ser diferente, Calunga vem nesse livro de forma direta abordar diversos temas para ensinamentos: sobre como você se ligar com Deus, amor próprio, fortalecimento de si mesmo, se descobrir e se cuidar melhor. No livro há também orações e mantras para que o leitor aprender a lidar com aquilo. Eu tive a impressão que o livro é em geral é mais voltado para mulheres dependentes, até por conta das pessoas que pediam ajuda ao mesmo, era dessa audiência. Entretanto, eu acredito que serve para todo mundo.  É de leitura simples e direta, indicado para todos os tipos de leitores.  Não é o tipo de leitura que eu me identifico, cabe mais no perfil ‘livro de auto ajuda”. Mas acredito que pode sim agregar ao conhecimento de quem lê. Dou três velinhas: 🕯️🕯️🕯️ #l...

A Bandeira de Oxalá - Pelos Caminhos da Umbanda por Pai Dermes – Editora Nova Senda.

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Hoje finalizei esse livro e vim falar dele um pouco. Eu achei um livro com uma leitura simples e fácil, o que ajuda muito as pessoas que não tem muitas afinidades com leituras ou com a Umbanda. Através de contos, conversas e afins o auto vai introduzindo o leitor ao universo da Umbanda, explicando e sanando dúvidas. Ele dialoga sobre Orixás, linhas de Umbandas, histórias de pessoas dentro da Umbanda, tabus, sincretismo, entre outros. Tudo isso sem impor alguma doutrina, mas sim somando conhecimentos. Eu gostei bastante desse livro, acho que pode ajudar muito ao esclarecimento não só da Umbanda, mas como outras questões que abordam Orixás, Candomblés e afins. “Conforme o autor, levar ao mundo inteiro a bandeira de oxalá significa compartilhar no cotidiano, nas mais diversas circunstâncias, o amor e a paz, não forçar alguém/o mundo à conversão ou ao comparecimento a giras (o que, aliás, nenhum umbandista consciente faz), nem tentar impor "a minha" umbanda como ...